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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

SDS PROMOVE TREINAMENTO NORTE E NORDESTE DE GENÉTICA FORENSE

A Secretaria de Defesa Social (SDS), através do Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense, iniciou na manhã desta segunda-feira, 04/11, o Treinamento Norte e Nordeste de Genética Forense, Área Integrada de Segurança (AIS) de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. Pernambuco é o primeiro estado a sediar o evento.


 O Treinamento de Estatística Aplicado à identificação Humana é volatado para 30 profissionais com atuação na genética forense de todos os estados da Região Norte e Nordeste do Brasil, além de Mato Grosso.
A Perita Criminal do Maranhão, Cristiane Cutrim, afirmou que o treinamento será de extrema importância para seu estado: " O Laboratório Forense do Maranhão ainda está sendo construído, e a troca de experiência e informações que o treinamento me proporcionará será bastante proveitoso", disse Cristiane.
A capacitação possui carga horária de 40 horas/aula com lições prática e teóricas baseadas nas seguintes temáticas: Extração, Qualificação, Amplificação e Genotipagem de DNA.
O ponto alto do evento é a resolução de casos de difícil decisão a ser resolvido no Laboratório de DNA. "Alguns estados trouxeram casos difíceis para que juntos, durante o treinamento, possamos resolver. O nosso Laboratório já solucionou cerca de 150 casos, e realizou mais de 2 mil procedimentos", ressaltou a Gestora do Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense, Sandra Santos.
 Estiveram presentes na abertura do treinamento o Gerente de Polícia Científica e Médico Legista, Francisco Sarmento. O Perito de Criminalística do Instituto de Criminalística (IC) de Pernambuco, Claudionor Freitas e o Delegado da 6ª Seccional de Polícia Civil de Jaboatão dos Guararapes, Joel Venâncio. 

sábado, 2 de novembro de 2013

NOSSO MAPA DE RISCO



Para que nossos funcionários transitem com segurança em nosso laboratório, os estudantes de Ciências Biológicas e Farmácia, Paulo César Martins e Amanda Flor, criaram um mapa de risco como atividade de estágio no exercício da união acadêmica com a prática de laboratório no LPPGF.





O novo curso de pós-graduação da Faculdade dos Guararapes, Perícia e Genética Forense,  será ministrado por peritos criminais oficiais e profissionais da área forense.

Mais informações: (81) 3461-5555

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

NOSSOS PESQUISADORES

 Tatiana Costa de Oliveira
Doutoranda em Biologia Aplicada a Saúde (LIKA - UFPE)

Kaynara Cecília
Doutoranda em Biologia Aplicada a Saúde (LIKA - UFPE)

Preserve o Local de Crime

Isolar e preservar o local de crime é uma preocupação constante para a Polícia Científica, visto que tais ações podem decidir o rumo de uma investigação criminal. Pensando nisto a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, através da Polícia Científica, está desenvolvendo uma série de ações que visam sensibilizar e orientar os profissionais da segurança pública e a população pernambucana sobre o tema.



O projeto  foi desenvolvido como trabalho de conclusão do Curso Superior de Polícia , do ano de 2011 e começou a ser implementado e desenvolvido nos anos de 2012 e 2013. E um projeto de educação continuada e prevê a realização de cursos e palestras destinadas a Polícia Militar e Polícia Civil. Assim,  a elaboração e distribuição de cartilhas, cartazes e adesivos, além da aquisição de equipamentos que permitam o isolamento e preservação do local de crime estarão presentes.

A cartilha foi elaborada pela Perita Criminal Sandra Maria dos Santos e pelo Cel. PM José Rosemário Silva de Barros, também responsável pela elaboração e apresentação do projeto. Colaboraram com a elaboração da cartilha a Perita Criminal Leila Gouveia Gomes Câmara, o Perito Criminal Carlos Antônio de Souza e o Perito Criminal Rogério Cláudio O. Dantas.

Faça o DOWNLOAD de nossa cartilha no TÓPICO LEGISLAÇÃO: CARTILHA LOCAL DE CRIME. 

Ciclo de Palestras: coleta, manuseio e armazenamento de amostras biológicas destinadas a análise de DNA

A Secretaria de defesa Social juntamente com o Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense está realizando ciclo de palestras sobre coleta, manuseio e armazenamento de amostras biológicas destinadas a análise de DNA, junto aos profissionais responsáveis envolvidos direto ou indiretamente neste processo.

Os primeiros encontros foram realizados nos dias 21 e 22 de outubro de 2013 e contou com a participação de Médicos Legistas e Auxiliares de Legistas que atuam no IMLAPC de Caruaru. Até o final do ano, estão programados novos encontros para atender os Médicos Legistas e  Auxiliares de Legistas lotados em Petrolina e Recife.


Palestras com formato similar também serão destinadas aos Peritos Criminais e Auxiliares de Peritos, lotados em Caruaru, Salgueiro, Petrolina e Recife, especialmente o DHPP.

Os delegados da Polícia Civil também são alvo de encontro dessa natureza, visto que os exames periciais de DNA irão compor inquéritos policiais presididos por essas autoridades sendo imprescindível que todos tenha conhecimento sobre a importância e objetivo das Perícias em Genética Forense. O Departamento de Delegacia da Mulher foi o primeiro a solicitar e promover palestras na sede da Polícia Civil de Pernambuco. O próximo será realizado no dia 29 de outubro de 2013, na cidade de Belo Jardim, com os Delegados e demais servidores da 15ª Delegacia Seccional de Polícia.

Todo esse processo está previsto nas Diretrizes Estratégicas e Metas Prioritárias do Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense para o ano de 2013 e objetiva intensificar e consolidar a integração do LPPGF junto aos institutos que compõem a Polícia Científica e demais instituições com as quais se relaciona direta ou indiretamente.


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Premiação: Medalha Pernambucana do Mérito Bombeiro Militar

A gestora do Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense, a Perita Criminal Sandra Santos, recebeu no dia 21 de outubro de 2013 a Medalha Pernambucana do Mérito Bombeiro Militar.




A medalha constitui-se na mais alta condecoração do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco e é destinada a distinguir Bombeiros Militares, personalidades, autoridades civis e militares, instituições públicas e entidades privadas, que tenham prestado relevantes serviços a corporação em prol da Causa Pública.

QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

 AMANDA FLOR
ESTUDANTE DE FARMÁCIA
FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE - FPS

PAULO CÉSAR MARTINS
ESTUDANTE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO


O Treinamento Norte/Nordeste Plataforma 3500 HID e GMIDX ocorrerá de 04 a 08/11/203 e o  curso de Estatística Aplicada à Identificação Humana ocorrerá de 11 a 14/11/2013.

LABORATÓRIO DE PPGF


MISSÃO: fornecer à justiça PROVA MATERIAL baseada em análises periciais do DNA;


VISÃO: atuar com excelência na produção da prova material  do DNA, consolidando-se como órgão de referência da Polícia Científica de Pernambuco;


VALORES: ética, compromisso, justiça e inovação.

NOSSO LABORATÓRIO EM FASE DE CONSTRUÇÃO

LABORATÓRIO EM FASE DE CONSTRUÇÃO
DIVULGAÇÃO DE NOSSO LABORATÓRIO

sábado, 12 de outubro de 2013

Preservação do local do crime


 
 
 
O chamado “Local do crime”, conforme dispõe a doutrina processual penal, é representado pelo cenário que identifica os vestígios da existência de um crime a ser esclarecido. Convencionou-se determiná-lo, ainda, conforme a literatura policial, como sendo o espaço físico onde tenha ocorrido um fato que possa ser caracterizado como delito, e que, portanto, exige a intervenção das autoridades policiais. De fato, o “local do crime”, constitui-se como o mais robusto arcabouço fático-probatório disponível à investigação, com forte potencial de elucidação do delito. Desta forma foi preciso o legislador pátrio, elencando as obrigações da autoridade policial quanto à preservação do local do evento criminal nos arts. 6º e 169 do Código de Processo Penal. A partir de conhecimentos técnicos específicos das perícias e também da expertise policial, detalhes aparentemente irrelevantes ao leigo poderão servir de subsídio à conclusão de materialidade e autoria de um crime. Com o “local do crime” preservado a investigação poderá reconstruir e compreender o evento de forma célere e precisa. Os policiais militares ou civis, normalmente os primeiros profissionais a terem contato com a cena do crime, possuem a obrigação legal e devem ter conhecimento técnico para preservar e garantir a integridade do local até a chegada dos peritos. Tanto assim, que a norma processual foi expressa, determinando que a autoridade policial “deverá dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais”. Não se trata, portanto, de ato discricionário ou de prerrogativa da autoridade policial, mas de uma obrigação, expressamente prevista em Lei. Ressalte-se, ademais, que as ações iniciais de preservação do local crime não devem se limitar àquelas tomadas pelas autoridades policiais, também a população necessita compreender a importância em se preservar o cenário do crime intacto, evitando contaminação ou perda de provas. Muitas vezes, o próprio ímpeto em ajudar pode resultar na alteração de elementos que compõem o fato a ser esclarecido. Os prejuízos advindos da adulteração do “local do crime” são enormes e irreparáveis, desde o comprometimento das investigações realizadas pela polícia judiciária, passando pela contaminação do curso da instrução criminal e culminando, muitas vezes, na absolvição de autores de crimes graves, diante a ausência, fragilização ou destruição de provas importantes no processo de responsabilização penal. Estudos realizados em nível nacional apontam que nosso histórico de preservação de “local do crime” é ainda insipiente. Somos pouco eficientes na manutenção dessas importantes provas para o inquérito policial e o processo criminal, razão pela qual entendemos como fundamental, reforçar ações que fomentem a importância da preservação do “local do crime”, principalmente, na formação policial inicial, no investimento e valorização da polícia científica, bem como no treinamento policial integrado e contínuo nas academias de polícia. Importante ressaltar, ainda, que a Ouvidoria de Polícia de Minas Gerais demonstra especial atenção às denúncias de situações que apontam para a descaracterização de locais, fatos e provas, restando claro que, a não preservação do “local do crime”, de forma propositada ou não por agentes do Estado, deve ser objeto de sindicância rigorosa por parte das corregedorias respectivas. Mais do que isso, precisamos investir em ações preventivas e pedagógicas. Neste sentido, vale ressaltar que o processo de Integração e Gestão do Sistema de Defesa Social – pilar fundamental e exitoso da política pública de segurança estabelecida a partir de 2003 - pode e deve ser uma ferramenta de monitoramento e controle do compasso exigido de eficiência e rigor entre o trabalho da polícia ostensiva e aquele outro realizado pela polícia judiciária no “local do crime”, de forma que, respeitadas as competências constitucionais de cada instituição, ganhe a população, com polícias mais inteligentes, integradas e eficientes.
 
 (Jornal Estado de Minas – Caderno Opinião- 09/03/2013)

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

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